quinta-feira, 25 de fevereiro de 2010

Jornalista Carlos Teixeira na Universidade Sénior


Cartos Teixeira


Alunos da US

No âmbito da disciplina Fotografia/Comunicação a decorrer na Universidade Sénior, esteve presente, no passado dia 25, o Jornalista Carlos Teixeira.
Editor de notícias e coordenador desportivo e de reportagem na Rádio Terra Nova há já 23 anos, Carlos Teixeira é licenciado no ISCIA em Comunicação, tendo frequentado o curso de Relações e Cooperação Internacional na Universidade Fernando Pessoa.
O orador, que foi apresentado por Carlos Duarte, descreveu a profissão de jornalista no panorama da realidade nacional, afirmando ser a profissão o reflexo da nossa sociedade e sabendo-se da  grande influência dos média na população, maior se torna a responsabilidade de todos os profissionais em tudo o que se transmite, seja por via escrita, de imagem ou de som.
Se todos, na profissão, seguissem as principais regras do jornalismo, os erros que por vezes se cometem seriam menores, mas também as noticias poderiam não ter a relevância que mereciam ter ou não ter.
As novas tecnologias, com os avanços ligados à informática, a Internet e dos painéis electrónicos, bem como uma nova fonte de informação,  que são os telemóveis,  hoje já um dos principais veículos de notícias em primeira mão por tudo o mundo, desde o envio de imagens de catástrofes, guerras, etc., estão a transformar por completo o panorama da Comunicação Social,  onde a notícia é cada vez mais dinâmica sem qualquer possibilidade de filtragem, levando muitas vezes o leitor a duvidar da veracidade da mesma, quando elas se tornam diferentes em vários órgãos da comunicação social.
Às questões levantadas pelos presentes,  Carlos Teixeira tentou esclarecer na óptica do jornalista,  mas também do cidadão interveniente na comunidade.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Universidade Sénior em passeio de estudo à Quinta da Regaleira

Quinta da Regaleira

Várias correntes artísticas
e arquitectónicas na Quinta da Regaleira

O Palácio e a Quinta da Regaleira nasceram no início do século XX, da imaginação do seu proprietário, António Augusto Carvalho Monteiro, e do arquitecto responsável pelo projecto, o italiano Luigi Manini.
A Quinta da Regaleira, oferece uma junção de várias correntes artísticas e arquitectónicas, do gótico, ao manuelino, com um toque renascentista. Criação única, cheia de recantos mágicos e pormenores que não escondem a união entre a História nacional e o lado mítico e esotérico, inevitavelmente associado à serra de Sintra.
Dos luxuriantes jardins aos vários edifícios, como o Palácio dos Milhões, a Capela da Santíssima Trindade, ou os torreões e as vivendas apalaçadas, a Quinta da Regaleira promove a entrada numa dimensão alternativa que só se pode verdadeiramente explicar quando se passa o velho portão da entrada…
A Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo visita a Quinta da Regaleira, em Sintra, dia 27 de Fevereiro (Sábado), sob a orientação do Prof. André Matias, no âmbito das aulas de Cultura e Oficinas Literárias.
No dia 25 de Fevereiro, pelas 21 horas, realiza-se, nas instalações da Universidade Sénior, uma sessão de esclarecimento que pretende preparar e sensibilizar os alunos para a dimensão cultural e artística desta visita.
Encontram-se inscritos 36 alunos e três colaboradores, que, para além da vertente cultural, procuram também o convívio.
A todos Boa Viagem e Apreciem!

US em convívio de aniversários

A música sempre presente
Um grupo animado

Aniversários são sempre uma festa

A Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo organizou hoje mais um convívio para celebrar aniversários referentes ao mês de Fevereiro. Foram aniversariantes Maria de Lourdes Abreu, José Luís Vaz, Jorge Neves e Casimiro Soares.
Como já vem sendo hábito, a festa foi animada, entre alunos, professores e colaboradores. Entretanto, e como também já tem sido normal,  o grupo de teatro presenteou os aniversariantes e todos os participantes  com  duas peças: “Auto da Vida e da Morte” – António Aleixo e “Todo o Mundo e Ninguém” de Gil Vicente.
A música também esteve presente, com o capitão Correia e seus amigos a animarem o convívio.

segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010

Diálogo com jornalistas

 Carlos Teixeira da RTN
na Universidade Sénior


No próximo dia 25 (5ª. Feira -11h) vai estar na Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo o Jornalista da Rádio Terra Nova Carlos Teixeira. Esta iniciativa está inserida no programa da disciplina Fotografia/Comunicação que decorre na US às segundas e quintas-feiras, das 11 às 12h.
Neste momento, às segundas-feiras,  tem estado presente o fotógrafo Romeu Bio, para desenvolver o tema Fotografia Digital e o uso do Photoshop. Às quintas-feiras, Carlos Duarte e convidados têm dialogado sobre o tema Comunicação Social. Há dias, conforme dissemos neste espaço, esteve presente o antigo jornalista aveirense Carlos Naia.
No próximo mês de Março, em data e local a confirmar, realiza-se um colóquio sobre o tema Comunicação Social nos dias de hoje, que contará com a presença de vários jornalistas da região.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

ÍLHAVO: Monumento aos Mortos da I Grande Guerra


A Lena Ré colheu as informações contidas no Monumento aos Mortos da Grande Guerra, situado em Ilhavo,no Jardim Henriqueta Maia

O Monumento tem a forma de um tronco de pirâmide quadrangular e em cada face lê-se:

1-Ílhavo

Aos seus mortos na Grande Guerra

2-No Mar

Manuel Crua Branco
Mário Joaquim Rufino

Na França

João Fernandes da Silva

Aos combatentes mortos pela Pátria

Homenagem dos Combatentes da Grande Guerra

1918-1968  Francisco do Bem

3-Homenagem aos Marítimos Ilhavenses

Vítimas da Guerra Submarina
Erecto por subscrição Pública

4-Em África

João Anjo
João da Oruz
Manuel Mário Guerra
João Silva Monteiro
José dos Santos Vidal
José Francisco do Bem
José F.Marieiro Júnior
Manuel Domingues
Manuel Santos Ribeiro
Manuel Nunes do Pranto
Manuel Rodrigues Novo
Manuel Pequeno da Cruz
José Francisco Moreira
Horácio Ferreira Guerra

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

Universidade Sénior para os que gostam de aprender

Hugo Coelho assina acta de posse


Qualquer instituição, para crescer,
tem de estar acompanhada


Hugo Coelho, presidente da Fundação Prior Sardo, afirmou no domingo, 7 de Fevereiro, dia da tomada de posse dos corpos gerentes para o próximo triénio, que a instituição que dirige “é de todos nós” e que nasceu para ajudar os mais necessitados, apostando, por isso, em projectos cujos horizontes indicam “perspectivas de futuro”. Salientou a acção das equipas e técnicos para o projecto da prevenção da toxicodependência, tido como o melhor a nível distrital, e considerou uma mais-valia a recente criação da Universidade Sénior, “para os que gostam de aprender”, envolvendo 90 pessoas. Adiantou que a Fundação não existe só para apoios sociais, pois se empenha na defesa dos valores, enquanto dá muita importância às parcerias. “Qualquer instituição, para crescer, tem de estar acompanhada”, disse.

Aniversários na Universidade Sénior


(Clicar na imagem para ampliar)

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Jornalista Carlos Naia na Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo

Carlos Naia

Classe de Jornalismo


Carlos Naia, Cândida Silva e Carlos Duarte

A convite do orientador da disciplina Fotografia/Comunicação, Carlos Duarte, da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo, esteve o jornalista Aveirense, Carlos Naia, durante uma hora, para evocar passagens da sua vida jornalística.
Com a Carteira Profissional n.º 180, Carlos Naia é uma referência do jornalismo aveirense, onde esteve cerca de 40 anos no Jornal de Notícias, donde se aposentou. Hoje mantêm colaboração em alguns jornais regionais e em rádios, no acompanhamento do Beira Mar, já que, segundo o orador, nunca se deixa de ser jornalista.
Carlos Naia começou por historiar a sua vivência no JN com episódios curiosos para os dias de hoje, como as entregas de reportagens ao maquinista do Foguete para entregar no Porto, ou percorrer a região numa “acelera”, até às noitadas na entrada da Barra, na ânsia de ver os destroços dum avião ou do naufrágio dum barco. O “exame prévio” (censura) também não foi esquecido assim como as perseguições nos Congressos Republicanos em Aveiro. O PREC foi outro momento da vida nacional que foi descrito pelo antigo jornalista como uma época de intenso combate por um jornalismo livre e sem influência partidária ou religiosa, valores que eram “sagrados” no Jornal de Notícias.
Hoje o jornalismo da sua época é como se fosse a pré-história da profissão, tal é a evolução na comunicação onde a informação corre pelo mundo em milésimos de segundos e muitas vezes feita não por jornalistas, mas por simples cidadãos, através do novo fenómeno que é a Net e, também, as mudanças se fazem sentir nos jornais que ainda há 20 ou 30 anos eram propriedade de famílias e hoje são peças de um poder económico, onde o jornalista é uma simples peça de um puzzle enorme, no qual o jornalista está, simplesmente, por vezes, dependente do poder económico.
Durante mais de uma hora, o jornalista respondeu a algumas questões apresentadas pelos alunos, terminando com a promessa de voltar em breve.


quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

FAROL DA BARRA DE AVEIRO

Farol da Barra de Aveiro

UM EX-LIBRIS DA REGIÃO DE AVEIRO


O Farol da Barra de Aveiro, situado em pleno concelho de Ílhavo, na Gafanha da Nazaré, é um ex-líbris da região aveirense. Imponente, não há por aí quem o não conheça, como o mais alto de Portugal e um dos mais altos da Europa. Já centenário, faz parte do imaginário de quem visita a Praia da Barra.
Quem chega, não pode deixar de ficar extasiado e com desejos, legítimos, de subir ao varandim do topo, para daí poder desfrutar de paisagens únicas, com mar sem fim, laguna, povoações à volta e ao longe, a dominar os horizontes, os contornos sombrios das serras de perto e mais distantes.
À noite, o seu foco luminoso, rodopiante e cadenciado, atrai todos os olhares, mesmo os mais distraídos, tal a sua força. Mas são os navegantes, os que podem correr perigos ou desejam chegar à Barra de Aveiro em segurança, os que mais o apreciam, sem dúvida.
Ora, esse foco, que começou por ser alimentado a petróleo, passou a beneficiar da energia eléctrica em 1936, completando, este ano, 74 anos de existência. Bonita idade para tal melhoramente merecer ser assinalado, embora de forma simples, com esta nota.
Se tem lógica e algum merecimento a recordação dessa efeméride, não deixa de ser oportuno e justo lembrar que este ano também se podem celebrar os 154 anos da portaria do ministro das Obras Públicas, engenheiro António Maria de Fontes Pereira de Melo, assinado em 28 de Janeiro de 1856 e dirigida ao director das obras públicas do Distrito de Aveiro, engenheiro Silvério Pereira da Silva, que dá orientações para se avançar, rumo à futura construção do nosso Farol.
Reza assim, na parte que nos diz respeito, como se lê na revista “Arquivo do Distrito de Aveiro”, em artigo assinado por Francisco Ferreira Neves: