O Horto da Qtª. da Remelha na Universidade Sénior

Fotos de Carlos Duarte

Após 4 meses de intensa atividade agrícola o horto da Qtª. da Remelha é já uma realidade na produção de espécies agrícolas como: couves, batatas, favas, alho francês, manjericão, etc,etc.

Orientados por Maria Suzete Filipe Jorge os alunos têm-se entregado ao cultivo da terra com entusiasmo, havendo já a recolha de produtos para alimentação própria o que já faz deste horto, em tempo de crise, uma “fonte alimentar”

Segundo alguns alunos, a falta de chuva, o míldio e o escaravelho têm trazido alguma preocupação, mas com paciência e dedicação os produtos semeados lá vão aparecendo para contentamento de todos e, é bom não esquecer:

- Os nabos devem ser semeados a partir do dia de S. Bartolomeu!

- Os alhos não podem estar na terra na noite de S. João!

- As favas e feijão devem ser plantados no quarto minguante da Lua!

- As cebolas devem ser apanhadas pela manhã quando a haste está mais macia!

Assim diz o povo!!!!!!!!!!!

CD

 

Casa Museu” de Manuel Serafim - Sec. XX ao Vivo!

Aceitando o convite do aluno e professor, Manuel Serafim, a turma de Comunicação/ Fotografia, composta por 16 alunos foi visitar a “Casa Museu”, antiga casa de habitação dos pais do Maestro da n/ Tuna.

Deslumbramento, é a palavra mais adequada ao que podemos ver e sentir.

Para Manuel Serafim tudo isto começou há pouco mais de um ano, após a sua reforma como mecânico da Soc. de Pesca Miradouro (Friopesca). Com muitas peças que entretanto ia juntando e outras que existiam em casa de seus pais, entretanto desocupada (o pai era carpinteiro naval e a mãe dedicava-se à lavoura) foi reconstruindo a habitação como se fosse um museu de determinada época e hoje para quem como nós que vivemos estes tempos foi um lembrar de recordações, desde os discos de vinil, o gira disco, a grafonola, os rádios de válvulas com as antenas em fio de cobre, antigos instrumentos musicais, o fogão a lenha com a panela de três pés não esquecendo os candeeiros a petróleo os santos e os crucifixos nos quartos e até os livros de bolso da Europa-América!.

Astrolábios, estátuas de pedra feitas pelo próprio, coleção de azulejos antigos, peças de ferro e madeira trabalhadas à mão, potes para apanha do polvo revestidos de fosseis marinhos, utensílios de antigos navios da pesca, instrumentos de lavoura, medidas utilizadas para cereais, mós de moer cereais, arcas, relógios, instrumentos musicais, louça da VA, quartos de dormir e cozinha mobilados como se estivéssemos no inicio do Séc.XX, oficina com diversas máquinas de trabalhar metais e um estúdio musical onde todas as semanas se juntam amantes da musica, a saborearem o que mais gostam de fazer, cantar e tocar!

Tudo isto é iluminado com luz solar através de um painel solar!!!!!!!

Na despedida Manuel Serafim dirige-se ao prof.Carlos Duarte e diz: “Já me esquecia, tenho por aí diverso material e um ampliador onde em tempos revelava e ampliava fotografia, se quiser qualquer dia posso lá ir falar disso, quer?”

Para ilustrar e “abrir o apetite” a quem queira visitar, na R. Gil Vicente, esta “Casa Museu” seguem algumas fotos

CD

Conversando sobre a Diabetes



Com a presença de 16 alunos realizou-se na turma de Comunicação/Fotografia mais uma aula com uma convidada. Desta vez esteve presente a Enfermeira Ana Lúcia, que apresentou um trabalho sobre a Diabetes.

Os tipo de Diabetes, os fatores de risco, as causas, os sintomas, a prevenção e o tratamento da Hipoglicémia (diminuição da glicose do sangue), da Hiperglicémia (aumento da glicose do sangue) e do Pé Diabético (aparecimento de lesões provocadas pela dificuldade de cicatrização, infeções e falta de sensibilidade), foram assuntos apresentados de forma simples com as intervenções várias de alunos muitos dos quais portadores desta doença que exemplificaram com os seus casos como é viver com este mal de saúde.

CD