segunda-feira, 28 de junho de 2010

Artes Decorativas








Pinceladas!
É uma actividade que se realiza às quartas-feiras de manhã, na Universidade sénior.
Transformamos as cores em flores, que brotam da nossa imaginação!São telas de prazer que saem das mãos de 12 pequenos/grandes artistas; pequenos em conhecimento e grandes em idade.
Vem, também, experimentar...

No próximo ano haverá menos gemidos, ais e suspiros!




Os resistentes


SAÚDE E BEM-ESTAR!

Claro que era e é o que todos nós queríamos,  mas, de que se tratará? Uns colóquios sobre saúde? Geriatria? Ou outra coisa qualquer?
A realidade é que a Universidade arranjou um nome muito bonito para educação física, ginástica… no fundo, para nos  pôr em movimento.
Pronto, e muitos de nós fomos fazer o tão aconselhável exercício que não teríamos, se tivéssemos visto um horário com Ginástica ou Educação Física. Primeiro uns, depois outros, e chegámos a cerca de uma dúzia, os que já “gemíamos com prazer” no óptimo salão da Gafanha da Encarnação. Os “ais” e os “suspiros” são a nossa especialidade, mas, pelo meio,  acabámos por fazer umas “coisitas” que, no fundo, é a tal Ginástica a sério.
Faz-nos bem e não custa nada! Tem sido muito agradável a evolução de todos nós. A tal ponto, que estamos a acabar o ano em autogestão, isto é,  apesar de estarmos sem professor, não deixámos de nos encontrar às terças e quintas-feiras pelas dez horas da manhã. Ali chegados, discute-se um pouco (exercício de língua). Depois decidimo-nos ou por fazer Educação Física ou por uma caminhada…
Mas… praticamos exercício, e isso é que é a grande verdade!
Oxalá que no próximo ano a Universidade consiga um professor permanente. É que, caso contrário, a nossa fama já vai tão longe, que, nada nos admirará, nós alunos, acabemos por ser “contratados” por entidades da região para orientarmos aulas de Saúde e Bem-Estar…
Nós queremos continuar a ser alunos da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo e congratulamo-nos por andarmos a contribuir para o seu lançamento.
Para o ano prometemos que já haverá menos “gemidos”, “ais” e “suspiros”.
É só Saúde e Bem-Estar!!!

Os alunos resistentes da Universidade Sénior
Fundação Prior Sardo

sábado, 26 de junho de 2010

Alunos da Universidade Sénior visitam Casa-museu de Arte Nova









Integrado no programa da disciplina de Fotografia/Comunicação da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo da Gafanha da Nazaré, os alunos e coordenadores estiveram na Casa-museu de Arte Nova (Major Pessoa) situada no Rossio, em Aveiro, tendo visitado a exposição patente naquele espaço da responsabilidade do Museu da Criança e do Brinquedo, recentemente constituído.
Recebidos pelos responsáveis da exposição, Jackas, Teresa Bio e Ana Barros, os alunos puderam apreciar a história do brinquedo desde os séc. XIX e XX, não faltando os trajes da época que, num estúdio montado para o efeito, foram fotografados não com máquinas daquelas épocas (uma falta a colmatar), mas com trajes a rigor como os nossos antepassados se apresentavam.
No final decorreu uma reunião gastronómica, desta vez no restaurante À Linha, onde foi saboreado entrecosto assado no forno e fusilli de camarão sendo aprovado por unanimidade, tanto na qualidade como no serviço!


sexta-feira, 18 de junho de 2010

Alunos de Fotografia em viagem de estudo




Alunos de Fotografia visitam Centro Português de Fotografia no Porto


Dia solarengo e com o comboio a horas, os alunos da disciplina de fotografia deslocaram-se ao CPF (Centro Português de Fotografia), na cidade do Porto. A acompanhar os sete alunos esteve o recém-chegado José Silva Sarabando que, mesmo estando a faltar apenas três aulas para “acabar o ano”, não quis deixar de estar presente, mostrando o seu interesse pela fotografia.

De S. Bento à Ribeira foi um pulo e sempre de máquinas na mão lá se iam registando imagens, enquanto o coordenador dava algumas indicações dos melhores enquadramentos, chamando a atenção para alguns aspectos curiosos, como o eléctrico ou o sapateiro à beira do passeio.

Após ao almoço (Quiche de bacalhau e alho francês e bifes de peru) deslocaram-se ao edifício da antiga Cadeia da Relação, onde está situado o CPF e onde visitaram uma grande exposição de fotografia denominada “Da alternativa Republicana à luta contra a ditadura 1891-1974”, exposições dos fotógrafos Henrique Silva e Gerardo Sanz, além da colecções de câmaras antigas de António Pedro Vicente, que foram motivos de grande atenção e de alguma discussão sobre os temas em causa.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Cooperativa Eléctrica da Gafanha da Nazaré: Um pouco da sua história


Professor Filipe, primeiro presidente da direcção da CEGN

Em 7 de Maio de 1938, por escritura pública no cartório notarial do Dr. Adelino Simões Leal, e publicada no Diário do Governo, de 4 de Junho do mesmo ano, foi constituída a Cooperativa Eléctrica da Gafanha da Nazaré (CEGN), com o objectivo de adquirir e fornecer energia eléctrica aos seus cooperantes.
Até essa altura, a laboriosa população da Gafanha da Nazaré alumiava-se com os candeeiros a petróleo, velas, lanternas, quando não apenas com a fogueira do borralho. Também o Farol da Barra de Aveiro utilizou o petróleo para alimentar o foco luminoso, que guiasse os navegantes, até 1936, ano em que passou a beneficiar da energia eléctrica.
Perante a incapacidade de a Câmara Municipal de Ílhavo se responsabilizar, através dos seus serviços, pelo fornecimento de energia, que era uma necessidade, tanto para as populações como para o comércio e indústria da Gafanha da Nazaré, um grupo de gafanhões avançou com a ideia de criar uma cooperativa. Mestre Manuel Maria Bolais Mónica surgiu à frente de alguns conterrâneos, entre professores, comerciantes, industriais, proprietários e um sacerdote.
Os mentores do projecto percorreram a freguesia, numa tarefa de sensibilização, considerada importante, e de angariação de sócios, cujo número justificasse a criação da referida instituição.
Nesse grupo havia representantes de diversas classes sociais, que registamos para a história:

segunda-feira, 14 de junho de 2010

AO ENCONTRO DA NATUREZA







Quantas vezes os nossos olhares andam perdidos no espaço agitado da vida!... Mas se procuramos horizontes definidos por sonhos que nos elevam, afugentando o stresse, ainda bem.
Olhando à volta, na quietude de uma tarde serena, ao amanhecer ou no entardecer da vida ou do dia, encontraremos na natureza, timbrada pela luz etérea dos dons da criação, a calma refrescante e a alegria contagiante que nos mostrarão novos caminhos para um mundo novo. E se a partilha e a contemplação do que acharmos de bom e de  belo nos der prazer, tanto melhor. Saia de casa, sempre e sempre, com a máquina a tiracolo.

FM
Fotos de Carlos Duarte

NOVO ROSTO?

Vamos hoje experimentar um novo rosto. Porquê? Porque não vestimos todos os dias a mesma roupa. Porque nos penteamos (os que podem, claro) todos os dias, dando um toque especial  aos nossos cabelos. Às vezes até alguns o pintam com tonalidades novas. É preciso variar, sem se cair no ridículo, porque a vida sem mudanças nem sentido faz. Se não gostarem, digam. Se gostarem, aplaudam.

Fernando Martins

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Tema para reflectir


“Comunicação Social:
Espelho do País que Somos”

A chegar ao fim do denominado ano zero da Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo, os alunos e coordenador da disciplina fotografia/comunicação divulgaram um trabalho sobre a Comunicação Social que merece de todos alguma atenção.

Tivemos presente nas nossas  aulas quatro jornalistas: Carlos Naia, que foi jornalista durante 40 anos no JN, Carlos Teixeira, jornalista da RTN (há 23 anos), Torrão Sacramento, Director de O Ilhavense e Fernando Martins, ex-Director do Correio do Vouga, responsável dos blogues  pela-positiva e galafanha e colaborador da Imprensa regional,  além do nosso coordenador Carlos Duarte, colaborador da Imprensa há mais de 30 anos.
Todos souberam diferenciar o bom e o mau jornalismo, este último resultante do facto de não haver o chamado jornalismo de assinatura, isto é, de  autor, que são referência em determinados órgãos de Comunicação Social. Aliás, o jornalista,  como em todas as outras profissões,  está constantemente a mudar de “patrão”, o que faz com que o mesmo esteja sujeito aos diversos Estatutos Editoriais, que muitas vezes são feitos conforme as opiniões não dos jornalistas, mas dos proprietários, a quem o que interessa é o lucro.