quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Jantar de Natal da Universidade Sénior


Presidente da Fundação, Hugo Coelho, dirige-se aos convivas

À volta da mesa em espírito natalício

Ontem, no restaurante “Estufa” da Gafanha da Encarnação, teve lugar o jantar da Universidade Sénior (US). Directores e outros responsáveis, alunos e professores (ou todos alunos e todos professores) conviveram, em espírito natalício, tão propício à harmonia social e familiar.
Para além da refeição, sempre agradável, se bem confeccionada e servida, como foi o caso, houve a partilha de saberes e sabores, mas também a proximidade entre os comensais.
A abrir, o presidente da direcção da Fundação Prior Sardo, Hugo Coelho, recordou que a Universidade é, no fundo, uma “facilitadora de contactos” entre pessoas, com a preocupação de “fazer crescer” tudo e todos.


Directora Cândida mostra as suas habilidades na arte de fotografar

Manifestou o desejo de que num futuro próximo haja “novas condições de trabalho”, na linha de garantir o ambiente académico “em local próprio”. Disse que os convívios das quartas-feiras vão continuar, para celebrar aniversários e outros eventos, e afirmou que a US quer ser “ponto de encontro dos munícipes de Ílhavo”.
Não faltou a leitura de um texto, ao jeito de jograis, e o ensaio de cânticos de Natal, por iniciativa de Helena Matos, também autora do texto apresentado. Constata-se que, afinal, há potencialidades criativas nos alunos  da universidade recentemente criada, para servir o município ilhavense.


Acertam-se os últimos pormenores da leitura

A direcção ofereceu aos alunos o cartão individual, cuja utilização dará alguns direitos aos seus possuidores, noneamanete descontos em certos estabelecimentos comerciais e de serviços. Ainda foi oferecia uma prenda de Natal, uma miniatura da Fundaçãlo Prior Sardo, preparada, com todo o carinho, pelos directores e funcionários da instituição.


Recordando

Quando cheguei ao restaurante que herdou o nome de uma estufa que ali desenvolveu uma actividade bastante intensa na minha infância, dando trabalho a muita gente e promovendo a cultura da chicória, lembrei-me da azáfama que havia por esses tempos que já lá vão.
Tanto quanto me recordo, a “Estufa” adquiria a produção da chicória aos agricultores. A partir daí seria torrada para ser vendida como sucedânea do café, penso que em época de crise económica.
Aqui fica uma sugestão de trabalho para os alunos da US, no segundo período.

FM

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