sexta-feira, 29 de abril de 2011

Aniversariantes de Abril - Parabéns !

 Convívio
Aniversariantes Natércia Basílio, Mª Amélia Pereira, Lisete Jorge e Idalinda Duarte com diretora ao centro
 Bolo de aniversário
Deliciosas iguarias


Como habitual e já tradição, nesta última quarta-feira de Abril, reuniram-se os Alunos da US, para com os aniversariantes de Abril comemorar mais um ano: Lisete Jorge, Guilhermina Pinto, Mª Amélia Pereira, Idalinda Duarte, Natércia Basílio, Alberto Mendes, Isaura Torres e António Marques.
A US ofereceu o bolo e os aniversariantes brindaram os presentes com iguarias pelos próprios preparadas, com muito afinco e empenho.
O convívio e os cantares entoados, abrilhantaram este dia vivido com muita alegria e as tradicionais fotos também não faltaram!

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Alunos da US visitam exposição dos "50 Anos de Pintura de Jeremias Bandarra"


Todos atentos às explicações

Alunos com Jeremias Bandarra e Carlos Duarte

Com a presença de 12 alunos da turma de Comunicação/Fotografia e da professora Helena Malaquias, decorreu hoje uma visita à exposição de Jeremias Bandarra no Palácio da Pedricosa em Aveiro. 
Carlos Duarte fez um pequeno resumo da vida e obra do artista, seguindo-se a visita guiada por Jeremias Bandarra que começou por dizer que antes de começar a ser pintor aprendeu fotografia e cinema com um grande mestre da imagem, Vasco Branco, e só depois entrou nas artes plásticas. 
Durante uma hora, o artista percorreu os 50 anos de pintura nas suas mais diversas fases, desde o retrato, composição geométrica, figuração, ilustração poética e abstracção. 
"Não à cópia da natureza, mas recriar o real e quanto mais simples ela for mais bela se torna, e tanto é assim para a pintura como para a fotografia" diz Jeremias Bandarra. 
E a visita terminou à mesa do Merendeiro do Solar, com um arroz de cação e polvo com arroz de feijão! 

Carlos Duarte

quarta-feira, 27 de abril de 2011

US na Feira Franca do Município de Ílhavo

Participação da US na Feira Franca

Decorreu no passado dia 25 o feriado Municipal de Ílhavo, com a realização da Feira Franca, em que participaram Associações e Artesãos do Município, no mercado Municipal da cidade.
Além de várias instituições do concelho, esteve presente a Fundação Prior Sardo, com uma mostra dos alunos de Artes da Universidade Sénior.
Durante o dia, além de muitas centenas de visitantes, marcou presença Ribau Esteves, presidente da câmara, e o coordenador da turma de Comunicação/Fotografia, Carlos Duarte, assim como alunos da US.

Carlos Duarte 
Foto de Ivo Tavares

segunda-feira, 25 de abril de 2011

A vida acontece para além da U.S

Não sou um cibernauta meticuloso e persistente. Hoje ao consultar o “Convida Saberes” fiquei chocado… Teatro e Tuna da U.S. estiveram no passado dia 15 na Associação Aquém Renasce e nem uma palavra acerca desse assunto. Ora bem, nada mais simples, como ninguém, possivelmente mais credenciado que eu, não tomou a iniciativa, como eu até faço parte da Tuna e do Grupo de Teatro, pus mãos (neste caso à cabeça) à obra e cá vai.

Perante o convite da colega Lurdes Matos (elemento da Direcção da Associação Aquém Renasce) tanto alunos como respectivos professores se empenharam em dar uma resposta de forma a podermos ajudar uma Associação merecedora da nossa admiração. O motivo era nobre, contribuir para a animação de uma tarde que se seguia a um almoço de angariação de fundos. E assim cantores e actores ensaiaram com afinco de forma a atingirem as suas melhores performances. Lá, na Aquém Renasce, tudo aconteceu com muita simplicidade, harmonia e muita alegria. Foi muito bonito! Muito bonito porque, não se deu conta que a voz deste ou daquela desse nas vistas, o conjunto aconteceu, constituímos realmente um grupo que, fundamentalmente, se apresentou coeso e unido e assim ficaram a ganhar as cantigas. E ficámos a ganhar nós! Logo a seguir, representações e poesia inundaram ainda mais o salão de calor e entusiasmo, bem notado no rosto de todos os presentes. Tuna e Teatro tiveram uma presença muito alegre e com muita dignidade. Deu para entender que a solidariedade aconteceu! 

José Luís Vaz

sábado, 9 de abril de 2011

Alunos de Comunicação e Fotografia visitam a Aliança Undergroud Museum em Sangalhos

Alunos da US no museu

Organizado pela turma de Comunicação/Fotografia,  decorreu uma viagem às Caves Aliança em Sangalhos onde visitaram o Undergroud Museum, propriedade de José Berardo.
Com 1500 metros quadrados de área subterrânea, tem este Museu patente sete exposições de arte que estão distribuídas ao longo dos túneis das caves, rodeadas de pipas de aguardente, vinho ou de garrafas de espumante em estágio.
De entrada gratuita, esta mega-exposição de arte, compõe-se de Escultura contemporânea do Zimbabué; Arte etnográfica Africana; Azulejaria; Cerâmica de Bordalo Pinheiro e Manuel Cipriano Gomes; Minerais; Fósseis com mais de 20 milhões de anos e figuras em terracota com cerca de 1500 anos, oriundas do Níger.
Durante uma hora, todos ficaram fascinados com a beleza das peças expostas sempre acompanhados por um guia que sempre demonstrou conhecimentos e cordialidade com os visitantes. No final foi gratificante vermos uma pintura do Ilhavense Cândido Teles, assim como a oferta de espumante rosé das Caves Aliança.
E a viagem não podia terminar sem se provar em Avelãs de Caminha, Restaurante Queirós, o tradicional leitão.E assim termina o 2º. Período já com um aliciante programa para o 3º. Período... e com todos os alunos a terem “nota positiva” pelo seu empenhamento, alegria e companheirismo!

O coordenador: Carlos Duarte

Fotografia de Albertina Vaz (aluna)

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Alunos de Inglês e Comunicação/Fotografia visitam a Feira de Março

Alunos e professores na Feira de Março


Numa manhã solarenga,  mais de uma vintena de alunos da US e professores rumaram à Feira de Março. Alguns,  ainda sem terem tomado o pequeno-almoço,  bem penaram durante algum tempo,  já que as "barracas" das farturas só abriram lá para o fim da manhã.
Visitaram-se memórias de infância com os carrosséis à antiga, assim como os mais actuais, onde se viaja em loucas velocidades e onde não faltaram as tendas com arrepiantes fantasmas e esqueletos!
Seguiu-se a visita às barracas com os mais diversos artigos e, após descanso e a conselho do Sarabando, assentaram arraiais na  Casa Rodrigues, de Lamego,  para degustar tapas regionais, acabando o almoço, como é tradição, a saborear farturas!!!!!!!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré

Alguns subsídios para a sua história

Habitação de colono

Em 1888, inicia-se a sementeira do penisco no pinhal velho, terminando, na área da atual Gafanha da Nazaré, em 1910. Somente em 1939 ultrapassou o sítio da capela de Nossa Senhora da Boa Hora, ficando a Mata da Gafanha posteriormente ligada à Mata de Mira. (MG)
A Colónia Agrícola da Gafanha da Nazaré foi inaugurada numa segunda-feira, 8 de dezembro de 1958, Dia da Imaculada Conceição, Padroeira de Portugal. Contudo, o processo desenvolvido até àquela data foi demorado e complexo. Aliás, a sua existência legal data de 16 de novembro de 1936, decreto-lei 27 207.
Os estudos do terreno foram iniciados pela Junta de Colonização Interna em 1937, onde se salientaram as «condições especiais de localização, vias de comunicação e características agrológicas», como se lê em “O Ilhavense”, que relata o dia festivo da inauguração.
O projeto foi elaborado em 1942 e, após derrube da mata em 1947, começaram as obras no ano seguinte. Terraplanagens, rebaixamento para adaptação a regado, remoção de areias, construção de 16 quilómetros de estradas e rede de rega com a extensão de 30 quilómetros de caleiras foram operações morosas que empregaram inúmeras pessoas das Gafanhas e região, sempre com o apoio e direção de técnicos à altura do projeto.
Paralelamente a estes trabalhos, houve a estrumação de fundo (35 mil toneladas), construção de habitações para 77 colonos, Posto Médico, Centro de Assistência Técnica, Posto Social, duas escolas com habitações para outros tantos professores, uma capela, residências para funcionários e um Posto de Reprodução Animal. Estava em estudo a eletrificação. Assim se pôde ler em “O Ilhavense”.