domingo, 10 de julho de 2011

US: Jantar de fim de ano

 Olhem que ainda vem chuva…
 Força “malta” a festa é nossa!

Isto é o que se chama grandes “tachos”


O grupo


 CENTRO DE RECURSOS  FOI PALCO DA FESTA

E quando menos se esperava um grupo de amigos dinamizou uma festa de convívio que pretendia juntar todos aqueles que fazem a Universidade Sénior da Fundação Prior Sardo. 
Nada é fácil porque nada se faz sem muito trabalho. E foi o que aconteceu! Metemos mãos à obra, contratámos alegria, boa disposição e camaradagem e lá fomos todos num dia que ameaçava chuva e que julgava que nos ia estragar a festa. 
Nem vos digo o que foi a ementa! Os que não apareceram iam ficar roídos de desejo de lá terem estado. As fotos falam por si. Houve comer para todos e, pelo menos que se saiba, ninguém se queixou de ficar com fome. 
É claro que a chuva apareceu… mas ninguém se assustou. Num ápice todos carregamos o que era ainda muito e, num excelente trabalho de equipe, em poucos minutos, estávamos sentados às mesas e continuávamos a festa dentro das instalações.
Porque duma festa se tratou. Julgavam que ali éramos todos velhos? A idade não conta neste grupo. Os anos são só um número que não passa por estas cabeças. O que nos vai cá dentro é uma vontade de viver activamente o tempo que cá andarmos e um dia de cada vez. 
Depois vieram as cantigas que não podem faltar nunca nas nossas festas. Os professores da Tuna que lá estiveram excederam-se na sua vontade de dar vida a um grupo que cria raízes e há-de dar que falar! 
Até houve poemas… um, extraordinariamente bonito e que o Zé Luís resolveu dedicar às organizadoras da festa, que muito sensibilizadas sublinharam que nada seria possível se todos não tivessem querido partilhar este dia especial. 
E porque era preciso entregar limpo e arrumado o espaço foi também em conjunto que todos colaborámos nessa tarefa que de difícil se tornou fácil. 
O que sobrou foi depois entregue à obra social do CASCI porque, em tempos de crise, nada se deve perder e porque, mesmo sem crise, o que para uns é muito faz sempre falta a outros.
Pois e agora aí fica o desafio. Afinal, é sempre possível, quando se quer, encontrar pessoas, dividir tarefas e fazer coisas que não parecem muito importantes mas que contribuem para criar laços, estabelecer abraços e seguir em frente. 

Albertina Vaz


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