António Barreto, conhecido sociólogo, em entrevista à revista da Caixa Geral de Depósitos, deixa umas dicas para o nosso Sistema Educativo:
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3 comentários:
Víctor Cabrita
disse...
A opinião de António Barreto traz-me à memória uma história que me foi contada por um professor. Tinha eu 13 anos. Era assim: Um dia, um sábio precisou de atravessar um rio numa barca. O barqueiro era um homem de aspecto rústico. Durante o percurso, o sábio, para mostrar a sua erudição, ia perguntando ao barqueiro: - « Você sabe o que é filosofia?» O barqueiro dizia desconhecer. Explicava o sábio: «Fique sabendo que filosofia é um quarto da nossa vida». E continuava: «E matemática, sabe?» Novamente, o barqueiro dizia desconhecer. O sábio explicava que a matemática era um quarto da nossa vida e repetiu a pergunta sobre outras matérias do conhecimento. A resposta do barqueiro era, invariavelmente, sempre a mesma. A meio da travessia do rio a barca afundou-se e o barqueiro começou a nadar para terra. Viu, entretanto, que o sábio estava em dificuldades e perguntou-lhe: - «Você sabe nadar?» «Não!», foi a resposta. Rematou o barqueiro: «Então fique sabendo que se não sabe nadar perdeu toda a sua vida».
O Victor é um pragmático! Mas olhe que se a Física, pela mente do Arquimedes, não tivesse descoberto o princípio da impulsão, talvez o barqueiro não soubesse que podia nadar!
3 comentários:
A opinião de António Barreto traz-me à memória uma história que me foi contada por um professor. Tinha eu 13 anos.
Era assim:
Um dia, um sábio precisou de atravessar um rio numa barca. O barqueiro era um homem de aspecto rústico.
Durante o percurso, o sábio, para mostrar a sua erudição, ia perguntando ao barqueiro:
- « Você sabe o que é filosofia?»
O barqueiro dizia desconhecer.
Explicava o sábio: «Fique sabendo que filosofia é um quarto da nossa vida». E continuava: «E matemática, sabe?»
Novamente, o barqueiro dizia desconhecer.
O sábio explicava que a matemática era um quarto da nossa vida e repetiu a pergunta sobre outras matérias do conhecimento.
A resposta do barqueiro era, invariavelmente, sempre a mesma.
A meio da travessia do rio a barca afundou-se e o barqueiro começou a nadar para terra. Viu, entretanto, que o sábio estava em dificuldades e perguntou-lhe:
- «Você sabe nadar?»
«Não!», foi a resposta.
Rematou o barqueiro: «Então fique sabendo que se não sabe nadar perdeu toda a sua vida».
O Victor é um pragmático!
Mas olhe que se a Física, pela mente do Arquimedes, não tivesse descoberto o princípio da impulsão, talvez o barqueiro não soubesse que podia nadar!
Senhora professora Helena:
Ainda Arquimedes não tinha feito a sua descoberta e já ele (e outros antes dele)sabiam nadar. Conhecimento empírico.
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